Agrupamento 1351 do Viso
Princípios
A divisa escutista é SEMPRE ALERTA, que quer dizer que o escuteiro há-de estar sempre física e mentalmente pronto para cumprir o seu dever.
O Escuteiro é ativo praticando o bem, e não passivo sendo bom, procurando deixar o mundo um pouco melhor com a sua passagem.
O Escutismo é um jogo de jovens, sob a direção de jovens, em que os irmãos mais velhos podem oferecer mais novos um ambiente saudável e encorajá-los a praticar atividades saudáveis, que os ajudaram a desenvolver o civismo.
Baden-Powell
O Agrupamento 1351
O Agrupamento 1351 - Viso teve sua primeira atividade no dia 1 de março de 2009. Como primeiras promessas de lobitos e exploradores realizados-se no dia 28 de junho de 2009, na igreja do Seminário das Missões.
O Agrupamento 1351 foi criado pela Ordem de Serviço Nacional N.º 570, de 27 de fevereiro de 2009, com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2009, tendo como patrono N. S.ra do Viso. Dele faz parte a Alcateia S.ta Clara de Assis; a Expedição S. Daniel Comboni, a Comunidade S. João Paulo II e o Clã S. João de Deus.
Em 2019, o Agrupamento 1351 do CNE comemorou o seu décimo aniversário sob o lema "10 anos a Construir Futuro - Idade, Muda(-te), Transforma...".
Atualmente, o 1351 tem cerca de 140 elementos, incluindo 22 Dirigentes.
Estrutura funcional
Chefe de Agrupamento: Manuel Pinto
Assistente de Agrupamento: P.e Miguel Abreu
Tesoureira de Agrupamento: Alina Sardinha
Secretária de Agrupamento: Sónia Simões
Alcateia: bandos Branco, Cinzento, Preto, Castanho e Ruivo
Expedição: patrulhas Águia, Cavalo, Falcão, Panda e Pantera
Comunidade: equipas Aristides Sousa Mendes, Martin Luther King, Neil Armstrong e Viriato
Clã: tribos Mahatma Gandhi e Papa Francisco
Sede/contatos
Endereço da sede e correspondência:
Agrupamento 1351 do CNE
Paróquia Nossa Senhora do Viso
Rua Nossa Senhora do Viso, 29/31
3500-390 Viseu
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Local: https://1351.escutismo.pt
Atividades
O 1351 desenvolve atividades regulares ao domingo, entre outubro e junho, das 9h30 até às 12h30. Excecionalmente, no 3.º fim de semana de cada mês, realiza-se ao sábado, entre as 15h00 e as 19h30. Das atividades com carater não periódico, destacam-se como seguintes:
- Atividades locais (organização):
- acantonamento anual de Agrupamento (1 noite);
- 1-2 acantonamentos/acampamentos de Secção por ano (1-2 noites cada).
- Atividades regionais (participação):
- 1 acantonamento anual de Secção (1-2 noites);
- concentração regional anual;
- acampamento regional (2010 e 2014).
- Atividades nacionais (participação):
- Go3, atividade da III Secção, realizada em Almada, 2016;
- acampamentos nacionais para as 4 Secções, realizados em Idanha-a-Nova, em 2012 e 2017.
- Atividades internacionais (organização ou participação):
- Rover Ibérico 2015, atividade da IV Secção, realizada na região centro e norte de Portugal, 2015;
- Roverway 2016, atividade da IV Secção, realizada em França, 2016;
- Conhecer os Patronos em Assis, atividade da I Secção, realizada na Itália, 2016;
- Campus Stellae, atividade da II Secção, realizada em Espanha, 2017;
- Roverway 2018, atividade da IV Secção, realizada na Holanda, 2018;
- RoVis 2018, atividade da IV Secção, realizada em Espanha, 2018.
- Atividades não escutistas (organização ou participação):
- Passeio dos idosos organizado pela Câmara Municipal de Viseu;
- Peditório da Liga contra o Cancro;
- Peditório dos Missionários Combonianos;
- Campanha Pirilampo Mágico;
- Banco Alimentar;
- Jornada da Juventude;
- Na sequência dos incêndios florestais de outubro de 2017, recolha de bens, ajuda em sua organização (S.ta Comba Dão) e colaboração na reconstrução de habitações (S. Joaninho - Tondela).
Fundação Mariana Seixas
A Fundação Mariana Seixas foi instituída juridicamente em 9 de Janeiro de 1981 por Francisco José de Vasconcelos Peixoto e sua mulher Virgília Octávia Teixeira Bastos Vasconcelos Peixoto.
Subjacente a este gesto esteve a vontade de fazer perpetuar todo um testemunho e um exemplo vivido por Mariana Loureiro Almeida e Vasconcelos (Mariana Seixas) – 1866/1947 – de fortes preocupações sociais de matriz e inspiração cristã. Durante toda a sua vida, e em particular nas suas propriedades da freguesia de Ranhados, Mariana Seixas, à semelhança do que seu pai, Duarte Loureiro Almeida e Vasconcelos, médico viseense e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, já fizera, pôde desenvolver toda uma disponibilidade em favor dos mais desprotegidos e fragilizados, quer moral quer economicamente.
Justamente a Fundação Mariana Seixas inicia a sua actividade com a abertura de um Jardim de Infância para serviço prioritário às crianças de Ranhados a que, volvidos escassos cinco anos, é dotada de nova infraestrutura social: um Centro de Dia e, imediatamente depois um Lar e toda uma estrutura que permite desenvolver serviços de apoio médico e medicamentoso e também de serviço domiciliário.
Em 1999 a Fundação inicia uma nova vocação com a abertura da Escola Profissional Mariana Seixas onde actualmente estudam mais de 550 alunos leccionados por mais de 40 professores em cursos de nível II, III e IV. De igual forma enceta actividades de cariz cultural com a instituição de dois prestigiados prémios de História Medieval e de Direitos do Homem, este último com a associação do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados, bem como de iniciativas editoriais diversas mas de cuidada e judiciosa escolha.
Ultimamente estreitaram-se relações culturais com a República Democrática de Timor-Leste onde a Fundação, com a construção da Escola primária de Biluli, do Centro de Saúde Dr. César Anjo, em Dili, a instituição de cinco bolsas de estudo para alunos Timorenses que se destaquem no estudo da língua portuguesa, apoio diverso as várias instituições locais de solidariedade social e oferta de bibliotecas de língua portuguesa, espera conseguir uma posição de relevo e de efectiva valia na promoção da língua e da cultura portuguesa.
Residência e Centro Social Jesus Maria José
Situam-se em Jugueiros, nos limites da freguesia de Ranhados. O dois edifícios foram edificados dentro de uma antiga quinta denominada Quinta da Alagoa,que a Congregação Jesus Maria José adquiriu por compra, por volta de 1960, e cuja área era de quase 15.000 m2. Ali se pretendeu construír uma pequena casa destinada a receber meninasque desejosas de entrar na Vida Religiosa. Pouco depois, por volta de 1968, começou a funcionar um Posto de Telescola, frequentado pelas meninas do internato e que fechou com a abertura da actual Escola de Grão Vasco. Para atenderem às necessidades das famílias de Jugueiros, abriram também um pequeno Jardim de Infância e pouco depois uma pequena creche.
Estas duas valências foram crescendo até que justificou a construção do actual Centro Social que integra a Creche, o Jardim Infantil e as Actividades de Tempos Livres.
Desde o início, as Irmãs, paralelamente aos trabalhos, sempre exerceram actividades pastorais e catequéticas, ligadas à Paróquia de Ranhados.
Razões Históricas para a compra da quinta:
A Congregação Jesus Maria José, fundada em Portugal em 1880, pela Beata Rita Amada de Jesus,foi em 1910 espoliada de todos os seus bens e obrigada a refugiar-se no Brasil. Sempre desejosa de voltar às suas raízes, só o conseguiu a partir de 1934. Na década de 1950
iniciou a procura em Viseu de um terreno onde pudesse construir uma pequena casa. Foi nesta altura que o senhor Bernardino de Almeida, sobrinho directo da Beata Madre Rita soube que esta quinta estava à venda, o comunicou às Irmãs que logo que puderam adquiriram.
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE VISEU
AGRUPAMENTO 1029 – RANHADOS
Escutismo, um estilo de vida.
“Escutismo é um movimento cuja finalidade é educar a próxima geração como cidadãos úteis e de vistas largas.
A nossa intenção é formar Homens e Mulheres que saibam decidir por si próprios, possuidores de três dons fundamentais: Saúde, Felicidade e Espírito de Serviço” Baden – Powell, Fundador do Escutismo.
A missão do Escutismo
A missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação dos jovens, partindo de um sistema de valores enunciados na Lei e na Promessa escutista, ajudando a construir um mundo melhor, em que as pessoas se sintam plenamente realizadas como indivíduos e desempenhem um papel construtivo na sociedade.
Isto é alcançado...envolvendo os jovens, ao longo dos seus anos de formação, num processo de educação não-formal;
utilizando um método original, segundo o qual cada individuo é o principal agente do seu próprio desenvolvimento, para se tornar numa pessoa autónoma, solidária, responsável e comprometida; ajudando os jovens na definição de um sistema de valores baseado em princípios espirituais, sociais e pessoais expressos na Promessa e na Lei do Escuta.
A HISTÓRIA DO NOSSO AGRUPAMENTO
O Agrupamento 1029 do Corpo Nacional de Escutas, pertencente à Paróquia de Ranhados, foi apadrinhado pelo Agrupamento de uma paróquia vizinha, o 956 de Repeses.
A ideia de o formar surgiu de um grupo pequeno de pessoas entre as quais se encontrava o actual Chefe de Agrupamento, António Mateus, que fora já dirigente no Agrupamento 956 do CNE.
Às várias pessoas convidadas para formarem a equipa de dirigentes do Agrupamento foi ministrada uma formação inicial sobre a orgânica do Movimento escutista.
Às várias pessoas convidadas para formarem a equipa de dirigentes do Agrupamento foi ministrada uma formação inicial sobre a orgânica do Movimento escutista.
As primeiras promessas escutistas realizadas na paróquia de Ranhados tiveram lugar no dia 28 de Março de 1992, estando presentes os Chefe Regional e o Agrupamento 956 de Repeses.
Promessa dos Primeiros Dirigente do Agrupamento / 28 de Março de 1992
Nessa altura o Agrupamento em Formação de Ranhados contava com um número muito elevado de escuteiros, cerca de uma centena, repartidos por duas secções: Lobitos e Exploradores.
Primeiras Promessas Escutistas / 28 de Março de 1992
Inauguração da Sede na Rua do Formarigo
O primeiro Acampamento realizou-se nos dias 26,27 e 28 de Junho de 1992, em São Miguel de Outeiro e contou com a colaboração dos nossos Amigos do Agrupamento 956.
Primeiro Acampamento – S. Miguel de Outeiro 26 a 28 de Junho de 1992
Porém, o tão ansiado número de filiação no Corpo Nacional de Escutas só seria publicado na Ordem de Serviço número 452, de 30 de Junho de 1994.
O envolvimento dos jovens da Paróquia de Ranhados na estrutura recém criada foi enorme e deu ao Agrupamento a dinâmica e o brilho que hoje o caracterizam.
A Comissão Permanente de Pais e Encarregados de Educação, entretanto criada, contribuiu de forma decisiva para que o Agrupamento seguisse um rumo de sucesso.
O Agrupamento 1029 do CNE tem como padroeira Santa Eufémia. A Alcateia tem o número 28 e o patrono é S. Francisco de Assis, o Grupo Explorador tem o número 32 e o patrono é São Jorge, o Grupo Pioneiro tem o número 25 e o patrono é São João de Brito, o Clã tem o número 20 e o patrono é São Paulo.
Em 2002, o Agrupamento 1029 do CNE comemorou o seu décimo aniversário, editando a insígnia que se apresenta na página anterior.
Entretanto, o Agrupamento foi-se fortalecendo, com a ajuda de todos: escuteiros, dirigentes, pais e amigos.
Nas nossas actividades privilegiamos sempre a vida em grupo e o espírito de aventura ao ar livre. Na paróquia somos um Movimento com mérito reconhecido na educação integral dos jovens, prezado por todos e com boas relações com as forças vivas existentes.
Via – Sacra ao vivo / 2007
Foi garantir a participação dos nossos escuteiros nas atividades mais marcantes a nível nacional, regional e local e soubemos carinhosamente receber, em várias ocasiões, os irmãos escutadores da Região de Viseu, organizando muitas atividades marcantes.
Alguns dos nossos dirigentes foram desempenhando cargas a nível regional, como reconhecimento de seu mérito e valor escutista: presidência do Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, representante da Secretaria Regional Pedagógica, chefes do Departamento Regional da Segunda e Terceira secções.
Não esquecemos a formação, havendo vários dirigentes do nosso Agrupamento com Cursos de Aprofundamento Pedagógico e Curso de Animadores da Formação.
No ano de 2007, ano do Centenário do Escutismo, comemoramos o nosso 15º Aniversário sob o tema "15 Anos a Fazer Caminhos". Caminhos de projetos, sonhos e amizades criadas na formação integral dos jovens, como verdadeiros homens novos na construção de um mundo novo!
Sabemos que muito já foi feito mas que muito há ainda por fazer, pelos jovens e com os jovens.
Deus há-de ajudar-nos.
Contactos:
Ch. Agrupamento Delfim Ferreira – 965279833 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Ch. Agrupamento Adjunto Hélia Nunes – 963327930 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Assistente Agrupamento P. e José Pedro Matos – 969070961 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
A. Agrupamento Adjunto Diac. o Hélio Domingues – 962757557 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Secretária Agrupamento Rafaela Oliveira – 966372014 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Tesoureira Agrupamento Susana Lopes – 969688308 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
I Secção (Ch. Alcateia) Sónia Nunes – 969288104 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
II Secção (Ch.Expedição) Miguel Morais – 969021930 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
III Secção (Ch. Comunidade) Jorge Leitão – 965642522 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
IV Secção (Ch. Clã) Celso Soares – 966121028 Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Cruz Vermelha Portuguesa
Delegação de Viseu
Breve História
A Cruz Vermelha é uma Entidade Internacional sem fins lucrativos, com sede em Genebra (Suíça), que visa defender e amparar as vítimas de guerras e catástrofes naturais. Uma das prioridades da Cruz Vermelha é a assistência a prisioneiros de guerra e o restabelecimento de contacto com os seus familiares, ou busca de desaparecidos.
Surgiu em 1863 sob o nome de Comité Internacional para a Ajuda aos Militares feridos.
Em 1876 o nome passou a ser: Comité Internacional da Cruz Vermelha.
A assistência aos prisioneiros de guerra teve grande avanço a partir de 1864 quando foi realizada a Convenção de Genebra, para a melhoria das condições de amparo aos feridos, e em 1899, quando foi realizada a Convenção de Haia, que disciplinava como "normas" de Guerra terrestre e marítima. Na concepção moderna da Cruz Vermelha não tem limitado apenas à protecção de prisioneiros militares, mas também detidos civis em situações de guerra ou em nações que ainda serão sistematicamente os Estatutos dos Direitos Humanos, na melhoria das condições de detenção, garantem o suprimento e distribuição de alimentos para as vítimas civis de conflitos, comprovam assistência médica e melhoram as condições de saneamento, especialmente em campamentos de refugiados ou detidos.
Também tem participação em assistência a vitimas e desastres naturais, como enchentes, terramotos, furacões, especialmente em nações com carências de recursos próprios.
A Cruz Vermelha tem como matriz o princípio da neutralidade, não se envolvendo nas questões militares ou politicas como forma de ser digna de confiança de ambos os lados do conflito, podendo exercer assim suas atividades humanitárias livres e incondicionalmente.
A cruz Vermelha Portuguesa (C.V.P.) foi criada em 11 de fevereiro de 1865, pelo médico militar Dr. José António Marques que no ano anterior, tinha representado o rei D. Luís na Conferência Internacional que deu origem à Convenção I Convenção de Genebra.
Ao longo da história a C.V.P. prestou auxílio em todas as guerras e grandes catástrofes em que Portugal esteve envolvido. também prestou auxílio em situações de catástrofe e guerras na cena internacional.
A Cruz Vermelha Portuguesa compreende uma estrutura Nacional e estruturas locais.
A Delegação de Viseu foi criada em 24 de outubro de 1870. Tendo desenvolvido toda a sua ação no âmbito de sua matriz humanitária, de acordo com as orientações e prioridades nacionais e internacionais, nomeadamente no apoio aos militares que participaram na I GuerraMundial de 1914 a 1918 em França. Nos anos subsequentes à Delegação de Viseu, inicialmente om sede na Rua António José de Almeida, e depois na Rua Direita no ano de 1952, era
constituída fundamentalmente pelo Núcleo auxiliar feminino, que não obstante os fracos recursos, com a sua generosidade descrição e descrição, levado a um efeito cruzada a favor dos excluídos, materializada em ajudas dea ordem (material e moral), conforto e compreensão.
É de salientar ainda o apoio aos soldados portugueses na Guerra do Ultramar, com o envio de encomendas e lembranças oferecidas por este Núcleo. Mais recentemente, a 21 de dezembro de 1983, foi criado no Centro de Socorrismo, tendo como finalidade a formação de novos elementos e dotar esta estrutura de novas valências.
Consequentemente, o 17 de julho de 1993 foi criado a unidade de Socorro, constituída inicialmente por uma ambulância, melhorando gradualmente os seus recursos com aquisição de mais duas unidades tendo hoje ao seu dispor três ambulâncias, e outras viaturas de apoio, que tem permitido desenvolver a sua ação, de forma mais eficaz, vocacionada no apoio primário, estabilização e transporte de vitimas unidades aos hospitalares hospitalares. A Delegação de Viseu da CVP esteve provisoriamente sedeada no parque de material do IEP- Cruzamento de Gumirães. Como novas instalações foram inauguradas em setembro de 2007 na Freguesia de Ranhados.
São também afectos à Delegação de Viseu os núcleos de Santar, Queirã, Oliveira do Conde.Recentemente foi aprovado o Decreto-Lei (Conselho de Ministros de 17 de Maio de 2007) que visa a adaptação às novas realidades não descurando os princípios fundacionais do CVP.